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sociedade

CSS | 7 de Dezembro de 2017

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juntos pelo hospital do seixal
Utentes da Saúde dos Concelhos do Seixal e Sesimbra manifestaram-se frente à residência do 1º Ministro
Para os manifestantes, os atrasos que
têm caracterizado o início da obra não são
compagináveis com um estado democrático e transparente, revelando uma clara
intenção por parte dos decisores políticos de pretenderem enganar os cidadãos,
desrespeitando, desse modo, uma decisão
tomada pela Assembleia da República em
2015, com o voto favorável da força política que nos últimos dois anos dirige os
destinos do país.
Segundo a referida comissão de utentes, “é urgente o início da construção do
aludido equipamento, ante a situação
de rotura que, há muito, se observa no
Hospital Garcia de Orta, em resultado
de ter sido projectado para cerca de 150
mil habitantes, mas estando actualmente
a servir 450 mil pessoas, o que coloca em
causa a prestação dos respectivos cuidados médicos”.

Os constantes protelamentos à construção do Hospital do Seixal e a ausência de
qualquer rubrica tendente à concretização
deste equipamento no Orçamento Geral
de Estado para 2018, levou uma centena
de utentes da saúde dos Concelhos do
Seixal e Sesimbra a manifestarem-se frente à residência oficial do 1º ministro.
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O protesto realizado na manhã de 27
de Novembro, por iniciativa da comissão
de utentes dos serviços de saúde do Seixal,
integrou uma comitiva sesimbrense, que
contou com a presença de Vítor Antunes,
presidente da Junta de Freguesia da Quinta do Conde e Felícia Costa, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sesimbra.

No decurso da manifestação uma delegação foi Recebida por um assessor de
António Costa, a quem entregou uma
exposição sobre os sucessivos recuos que
têm caracterizado este dossier, exigindo
a intervenção do chefe do Governo neste
processo, em ordem a evitar mais prejuízos
para as populações dos referidos concelhos.