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Destinos

CSS | 13 de Janeiro de 2017

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Bluesock Hostel

Para disfrutar os “sabores” do Porto

Foi inaugurado em Novembro e rapidamente tornou-se uma referência entre os viajantes que querem compartilhar as suas
vivências e ter uma experiência inesquecível. É um hostel. Mas um hostel que oferece numerosas propostas culturais,
desportivas, musicais e turísticas para conhecer a cidade do Porto numa perspectiva mais dinâmica e jovial. E sem perder
qualquer detalhe.
nhado para ser ponto
de encontró de uma
geração de viajantes
que quer aprender a
fundo sobre o destino onde estão e partilhar as suas experiências com outros
viajantes em alojamentos confortáveis
e acolhedores.

O Porto tem numerosas e multifacetadas atrações para o viajante que decide
conhecê-lo. Clássicos como a arquitectura
moderna de Siza ou Souto Moura, os edifícios declarados Património da UNESCO, como a Torre dos Clérigos, o Palácio
da Bolsa, a Catedral, o Palácio Episcopal,
a Câmara Municipal, a Praça da Liberdade com a estátua equestre do Rei Pedro
IV. E as pontes sobre o rio Douro que lhe
valeram o título de “a cidade das pontes”.
E a “Cidade Invicta” foi a escolhida
pelo Grupo Carrís para inaugurar o primeiro estabelecimento da marca jovem
da companhia, a Bluesock Hostels. Bem
ao lado da Ribeira do rio Douro, num
edifício típico da cidade revestido pelo
tradicional azulejo azul que se converteu
no alojamento perfeito para os viajantes
“millennial” e todos aqueles que estão
dispostos a descobrir uma cidade vivendo-a ao máximo. Um hostel para viajantes, não para simples turistas.
Não, o Bluesock Hostels do Porto
não é mais um hostel. E não se destina
a turistas comuns. Ele foi pensado e desePublicidade

Poderemos dizer
que “proximidade” e
“emoção” são apenas
algumas das palavras com que se pode
definir este estabelecimento que se estende por 3.000 m2
distribuidos pelo sotão, piso térreo e seis
andares, que também foi projectado para
concertos, actividades e pequenos eventos
nas suas áreas comuns para que os hóspedes se sintam em casa. E não falta uma
zona business para quem queira trabalhar
descontraidamente, um zona chill out
para relaxar, serviço de lavandaria, bar e
biblioteca.
Por ele também se distribuem quartos individuais e compartilhados, todos
com camas de
beliche, quartos
com capacidade
para quatro, seis,
oito, doze e treze pessoas, com
casa de banho
própria, num total de 230 camas.
Todos concebidos
para satisfazer as
necessidades de
quem viaja sozinho, em casal ou em grupos, com o sotão
a abrigar quartos do tipo double room e

twin room, contando ainda com uma suite com vista para o rio.
Para além de incentivar a comunicação
e interacção entre os hóspedes, outra das
apostas fortes do Bluesock passa por oferecer a possibilidade de se partir à descoberta do Porto de uma forma diferente,
tendo criado pacotes de entretenimento
com guía grátis desenhado pelo próprio
Bluesock Porto, e que pode reservar na
secção “Que Hacer” na página web:
www.bluesockhostels.com/es.
desenhou uma linha de roupa e complementos para todos os que queiram levar uma recordação da cidade e compartilhar as suas vivências com outros.
É que o Porto bem merece uma visita.
Basta caminar pelas suas ruas para descubrir a sua mais famosa ponte, a de D. Luis
I, atravessá-la para ir até Vila Nova de
Gaia, a zona das famosas caves do vinho
do Porto, ir ao encontro da Torre dos Clérigos, edificio patrimonio da UNESCO,
deslumbrar.se com os azulejos da Estação
de S. Bento, a Igreja do Carmo, a Livraria
Lello, famosa por ter sido palco de várias
cenas da saga Harry Porter, ou do que resta da Muralha Fernandina.
Ou da Sé, edificio que se assemelha a
um castelo, do Jardim Botânico do Palácio de Cristal, ou do típico Mercado do
Bolhão. Enquanto
os mais jovens encontrarão na Rua
Miguel Bombarda
a sua segunda casa.
Sem esquecer,
claro, de deixar-se
perder ao ritmo do
fado na degustação
da deliciosa gastronomía “portenha”,
como as francesinhas, ou passear-se
pelo Douro num tradicional barco Rabelo.

É que o Bluesock Porto é sobretudo
um hostel que quer receber os viajantes
que procuram uma viagem diferente, viajantes que queiram envolver-se na cidade
e conhecê-la a fundo.
Por isso, para além de ter desenhado
uma linha de roupa e complementos para
quem desejar levar uma recordação da
cidade, escolheu a Ribeira do rio Douro
para “morar”. Entre edificios, becos, escadarias, rua e ruelas marcadas por velhas
tradições.
Texto e Fotos: Fernando Borges